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domingo, junho 03, 2007

Pe Gerardo Namolo mensagem 2004













Mensagem do Pe. Gerardo Namolo, a todos

os presentes no Encontro anual de 2004.

Pe Luiz Carlos email 19.07.04





email do Pe. Luís Carlos, de 19.07.2004.


Homenagem a Raul Radich Jr

Textos da Homenagem prestada a Raul Radich
Júnior, a 1 de Agosto de 2004 no Encontro anual
em Caldas da Rainha.

Pe. Martinho Noronha carta 2.04.2000













Carta do Pe. Martinho Noronha, de 2.04.2000.

Pe. Eusébio Rafael mensagem 2005















Mensagem do Pe. Eusébio Rafael, a todos os
presentes no Encontro anual de 2005.

quinta-feira, agosto 10, 2006

Pe. Luíz Carlos mensagem 2006



Shalom Amigos!

É com muita pena que este ano não estarei junto de vocês na nossa Festa!

Cada vez é mais urgente as pessoas reunirem-se para se conhecerem e serem solidárias umas com as outras, sobretudo em Família, como acontece no nosso Encontro anual.

Que Deus vos abençoe a todos!

Um abraço amigo do

Pe. Luís Carlos, CSh.

Mensagem do Pe. Luís Carlos Garcia de Castro, a todos os presentes no Encontro anual de 2006.



Pe. Gerardo Namolo mensagem 2006













Mensagem do Pe. Gerardo Namolo,
endereçada à ADIMO e aos presentes
no Encontro anual de 2006.

notas:
Calema
Garroa

Pe. Dinis Lopes mensagem

Olá, Queridos Namibeanos




Sim, namibeanos, porque temos que mandar às hortas o saudosismo saloio e doentio;

Porque temos de deixar de carpir o passado para vivermos no presente;

Porque nada adianta continuarmos a dizer Moçamedes, quando na realidade aquela terra se chama Namibe.

Por isso, meus caros, eu disse e repito: “Olá Namibeanos!”

Eu sei que estais reunidos mais uma vez, no primeiro Domingo de Agosto, antigos paroquianos de Santo Adrião e de São Pedro, juntamente com os antigos residentes de Vila Arriaga e da cidade de Porto Alexandre.

E mais uma vez eu não estarei convosco fisicamente, mas somente espiritualmente.

É verdade que fui retirado do meu cargo de Pároco;

É verdade que agora não posso dizer que tenho a festa principal para presidir;

Mas também é verdade que não é impunemente que se está numa terra 27 anos e nove meses. Por tal motivo ainda sou requisitado para assistir a casamentos, sobretudo de pessoas que eu baptizei. É o que acontece este ano: enquanto vocês estão reunidos, eu estarei com os noivos, suas famílias e convidados. Não é que vocês não me mereçam mais ou menos do que eles. O caso é que nem sequer me lembrei da data quando aceitei. Somente quando o nosso querido amigo Albano me falou no convívio é que me recordei.

Mas não faz mal. O meu coração é grande, é enorme. De tão grande que abarco a todos os meus antigos paroquianos: os de cá e os de Angola! Agora já não os tenho.

Não quero ser exagerado, mas concordo com a frase de Mahatma Ghandi: “A lâmpada do coração, se acesa, ilumina o mundo”. Eu quero manter acesa a lâmpada do meu coração para que eu possa iluminar o meu mundo, o mundo em que vivo, as pessoas que estão ao meu redor, com quem me relaciono. Esse é o meu mundo.

- Meus amigos, que vos direi mais?

- Dir-vos-ei que estou a residir num T2 que comprei com a minha irmã, situado na minha terra, a Póvoa de Varzim.

- Porque é que deixei a Paróquia?

- Porque a Parkinson, que é uma doença neuro-vegetativa, faz com que o sistema nervoso se sinta afectado. Desse modo, os músculos das pernas, da coluna e das cordas vocais ficam rijos e, neste último caso, a voz fica diminuída.

Sentado, ninguém diz que o Pe. Lopes está doente. Levanta-se ou começa a falar e… logo se vê no que se transformou aquele homem vaidoso no falar, no andar e no vestir.

- Velho? – Acho que não, são somente 67 anos!

E depois quem é que é velho? “Ninguém é tão velho que não espere que depois de um dia virá um outro”, como escreveu o filósofo romano Séneca que viveu no tempo de São Pedro e de São Paulo.

A minha vida para não ser monótona, sirvo-me do computador para escrever coisas: de história, de memórias, de transcrições, etc. Aconteceu que já foram 3 os livros que fiz sair, desde que a dona Parkinson veio morar em mim, dois de história local e outro de memórias paroquianas de Laundos.

De resto eu estou em casa. Faço fisioterapia três dias por semana, acupunctura dois dias, celebro em casa sempre às 19h., antes rezo o terço pela R.R., e nos intervalos estou em frente a esta máquina que é o computador… até às duas da manhã.

Nesse dia, especialmente, me recordarei de vós na minha eucaristia.

E até sempre.

Um abraço do vosso

Pe. Dinis Lopes.


Mensagem endereçada pelo Padre Dinis da Silva Lopes à ADIMO e a todos os presentes no Encontro.

Homenagem ao Pde Simões Serralheiro





















Texto da Homenagem
prestada ao Padre
Joaquim Simões Serralheiro,

que foi Pároco de Porto Alexandre, durante o Encontro
de 5/6 de Agosto de 2006.